Passado, bom para relembrar, principalmente quando você tem histórias pra contar e ainda por cima reencontra um amigo seu que viveu tudo aquilo contigo. Eu estava aqui no Orkut(naquele tempo não tinha isso), e encontrei uma menina que foi colega minha durante boa parte da minha infância. A gente começou a contar fatos, reviver histórias, relembrar momentos que ficaram gravados nas nossas mentes até hoje, sinal de que foram bem vividos.
Eu tinha uns 6 anos, ela era a menina que eu gostava na escola. Loirinha, linda. Lembro que a gente era muito inteligente(quem naquela época não era hein? RS). Escola pequena, vários AMIGOS.Amigos mesmo. Hoje ela me conta que era apaixonadinha por mim também! Que engraçado, a infância é algo que realmente não volta.
O melhor de tudo foi quando ela disse que todas as pessoas da família dela lembravam de mim. Senti algo gratificante, simbólico por saber que naquela época as pessoas tinham mais contato, existia a relação em que os amigos iam na casa dos outros e chamavam a mãe dos colegas de “tio” e “tia” e criavam laços afetivos que duravam, como durou até hoje. Acredito que ainda exista essa relação, mas num mundo tão banal em que vivemos, onde os valores estão sendo perdidos, seja mais difícil desse tipo de relação existir.
Por fim, descobri que as irmãs dela estão fazendo universidade, uma concluindo. Eu era menor, mas vi aquelas meninas ainda em seus ensinos fundamentais indo buscar sua irmãzinha pequena na escola . Depois me lembrei que faltam apenas dois anos para que eu entre nessa vida univesitária e ai acabe de vez aquelas boas “bobagens” de melhor amigo, de gostar da menina mais bonita da sala, de uma boa infância e juventude.
Passado, bom para relembrar. Mas que dá saudade, ah! Isso dá.
domingo, 10 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
“Eu queria ter na vida simplesmente…”
Estou aqui no sítio do meu pai as 5 e 20 da manhã do dia 1 de janeiro de 2010 vendo o sol nascer. Nunca tinha feito isso antes! E como é bom você amanhecer o dia ouvindo o canto dos pássaros, um ar puro longe daquela vida urbana, onde todo mundo se come, onde não há espaço para a solidariedade, o coletivismo.
Acabo de sair de um maravilhoso reveillon em família. E como é importante uma família. É o alicerce de tudo. Da educação, da união, da alegria, da tristeza. Acho que foi um dos melhores reveillons que passei na minha vida.
Voltando ao assunto principal: A natureza e a simplicidade de uma vida no campo. Acho que estou voltando um pouco à época do arcadismo. Apesar de ter sido contra os princípios árcades, vejo que estava totalmente errado. Como diria a canção...”Ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer”.
Acabo de sair de um maravilhoso reveillon em família. E como é importante uma família. É o alicerce de tudo. Da educação, da união, da alegria, da tristeza. Acho que foi um dos melhores reveillons que passei na minha vida.
Voltando ao assunto principal: A natureza e a simplicidade de uma vida no campo. Acho que estou voltando um pouco à época do arcadismo. Apesar de ter sido contra os princípios árcades, vejo que estava totalmente errado. Como diria a canção...”Ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer”.
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